Páginas

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Pimenta - Capsicum sp



  • Nome Científico: Capsicum sp
  • Nome Popular: Pimenta, piri-piri, malagueta
  • Família: Solanaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Américas
  • Ciclo de Vida: Perene
O gênero Capsicum inclui plantas de frutos picantes, conhecidos como pimentas, assim como plantas de frutos "doces", os pimentões. As diferentes espécies de pimenta conhecidas podem ser classificadas como domésticas, semi-domesticadas e selvagens. As espécies domésticas e mais cultivadas são a C. annuum var. annuumC. baccatum var. pendulumC. chinenseC. frutescens e C. pubescens. As pimentas deste gênero não apresentam relação botânica com outras pimentas comumente utilizadas como tempero, como a pimenta-do-reino (Piper nigrum), pimenta-da-jamaica (Pimenta dioica ou pimenta-rosa (Schinus sp).
As pimentas são cultivadas principalmente com fins alimentares, medicinais, condimentares e ornamentais. Elas apresentam caule lenhoso ou semi-lenhoso, ramificado, ereto ou recurvado, e folhas lanceoladas, verdes e brilhantes, com nervuras bem marcadas. O porte é variável, sendo que algumas cultivares são anãs e outras podem atingir 1,5 metros de altura. Asflores são em sua maioria brancas, mas algumas variedades apresentam flores arroxeadas. O fruto é uma baga de tamanho variável, que pode ter formato esférico, cônico, campanulado, entre outros e apresentar diversas cores, como verde, branco, amarelo, vermelho, laranja, preto, marrom ou violeta.

A capsaicina e outros compostos do grupo dos capsaicinóides são os responsáveis pelo sabor picante das pimentas. Esta picância é medida em escala própria, a escala Scoville, que parte do pimentão, como tendo picância 0 e vai aumentando em unidades até chegar às pimentas mais picantes, com 300,000 unidades, conhecidas como habaneros. Na culinária as pimentas são utilizadas em conservas, molhos, saladas, recheadas, etc e seu uso é tão difundido que faz parte das mais diversas culturas orientais e ocidentais.
Apesar de consideradas perenes, as variedades atuais de pimenteiras são selecionadas para frutificarem intensamente em um curto período de tempo. Desta forma, após o primeiro ano, elas perdem a beleza, enfraquecem, produzem menos e se tornam sensíveis a pragas e doenças. Os vasinhos e canteiros devem ser reformados a cada um ou dois anos e, para que as pimenteiras ornamentais sejam mais longevas, o raleio de flores e a colheita permanente dos frutos maduros são recomendados.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, profundo, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. A pimenteira aprecia adubações semanais durante o crescimento e floração e adubações quinzenais durante a frutificação. Não tolera estiagem, encharcamento, frio ou geadas. Mutiplica-se por estaquia e mais comumente por sementes. A colheita inicia-se de 100 a 120 dias após o plantio.

Medicinal
  • Indicações: Alterações da coagulação sanguínea, arteriosclerose, colesterol elevado, inflamações, depressão, fraqueza, escorbuto.
  • Propriedades: Antiinflamatória, rica em vitamina C, antioxidante, dissolve coágulos, eleva o metabolismo, cicatrizante, aperiente, eleva o humor, aumenta a resistência do organismo.
  • Partes usadas: Frutos

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Lenda da Poinsétia - Pepita



Conta a lenda mexicana...que uma menina de nome Pepita, não sabia o que oferecer ao Menino Jesus na missa do Natal. Expõe assim o seu problema ao seu primo Pedro, que a acompanha a caminho da Igreja. Pedro consola Pepita, e diz que aos olhos de Deus, não importa o valor da oferta, o que interessa é a intenção. Pepita vai colhendo plantas no caminho...quando chega à Igreja, vê a pobreza da sua oferta e chora... mas mesmo assim oferece as plantas.  Então frente a toda a congregação reunida no templo, as folhas dos ramos ficam tingidas de uma cor brilhante e vermelha.
O povo fica espantado e declara o acontecimento como um milagre.    Segundo outra versão... as flores-de-natal , irrompem do chão molhado, pelas lágrimas de Pepita...

Poinsétia - Euphorbia pulcherrima



  • Nome Científico: Euphorbia pulcherrima
  • Sinonímia: Euphorbia coccinea, Euphorbia erithrophylla, Poinsetia pulcherrima
  • Nome Popular: Poinsétia, flor-de-são-joão, bico-de-papagaio, flor-de-natal, folha-de-sangue, flor-de-páscoa
  • Família: Euphorbiaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: México
  • Ciclo de Vida: Perene
Esta planta já passou por um intenso melhoramento genético, que lhe conferiu muitos cultivares. Sua folhagem pode variar, na textura, no porte e no tamanho. As flores, que na verdade são brácteas (folhas modificadas), podem ser de coloração vermelha, rosa, amarela ou branca, e variam quanto à forma e textura de acordo com o cultivar.
De utilização versátil, a poinsétia está sendo muito cultivada em vasos para a decoração de natal, principalmente a de coloração vermelha. Ela ainda presta-se como arbusto isolado no jardim ou em conjunto. Tolerante à poda, ela ainda fica com o aspecto mais denso se submetida periodicamente à este manejo.
Devem ser cultivados a pleno sol, em solo fértil, drenável e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Não tolerante à geadas. Multiplica-se por estaquia.




Comigo-Ninguém-Pode - Dieffenbachia amoena







  • Nome Científico: Dieffenbachia amoena
  • Nome Popular: Comigo-ninguém-pode, difembáquia
  • Família: Araceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: América Central
  • Ciclo de Vida: Perene
Rodeada de superstições, a comigo-ninguém-pode, é indicada para quem quer afastar o mau-olhado. Diz-se que absorve as energias negativas das pessoas mal intencionadas. Sua folhagem muito ornamental é composta de folhas grandes e brilhantes, com manchas rajadas brancas ou amarelas. Se bem adaptada, produz flores discretas e no verão.
Deve ser cultivada a meia-sombra ou sombra, em solo rico em matéria orgânica e com regas regulares. Ficam muito bem em vasos em ambientes internos ou em bordaduras e maciços, protegidas por muros e árvores. Deve-se atentar para crianças pequenas e animais domésticos pois é uma planta bastante tóxica. Multiplica-se por estaquia.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Copo de Leite - Zantedeschia aethiopica Spreng


  • Nome Científico: Zantedeschia aethiopica
  • Sinonímia: Calla aethiopica
  • Nome Popular: Copo-de-leite, lírio-do-nilo, cala-branca, jarra, jarro
  • Família: Araceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: África
  • Ciclo de Vida: Perene
Conhecido de todos, o copo-de-leite é excelente como flor-corte. Sua folhagem é verde brilhante e muito ornamental. As flores são firmes e duráveis, grandes e de coloração branca. A seleção e o cruzamento com outras espécies de Zantedeschia, têm obtido copos-de-leite de outras cores além da branca, como o amarelo, o vermelho, o rosa, o laranja e o roxo.
Deve ser cultivado em grupos para melhor valorização de seu efeitopaisagístico, principalmente em locais úmidos, como margens de lagos e espelhos d'água. O plantio em vasos também é bastante adequado.

Esta planta aprecia solos ricos em matéria orgânica e brejosos, isto é, permanentemente úmidos, sem no entando ficar abaixo da água. Seu porte varia entre 0,6-1,0 metros de altura. Deve se cultivada a pleno sol ou meia-sombra. Multiplica-se por divisão das touceiras após a floração.

A LENDA DA ÁRVORE DA FELICIDADE




EXISTIU NO ANTIGO JAPÃO A LENDA DE UMA ÁRVORE MÁGICA QUE DIZIAM TRAZER FELICIDADE E REALIZAÇÕES Á TODOS QUE PASSASSEM POR ELA.
A PEQUENA HARU MORAVA NUMA ALDEIA COM SUA FAMÍLIA E JÁ OUVIRA SUA AVÓ CONTAR ESSA LENDA,TENDO O SONHO INFANTIL DE ENCONTRAR ESSA ÁRVORE.
SUA FAMÍLIA VIVIA EM DIFICULDADES.
CERTA MANHÃ ELA E ANISAN,SEU IRMÃO,BRINCAVAM PELAS REDONDEZAS QUANDO VIRAM UM VELHINHO SENTADO NUMA PEDRA E DELE SE APROXIMARAM.
- BOM DIA!
- BOM DIA!QUE LINDA MANHÃ DE SOL,NÃO É MESMO?
- SIM.O QUE O SENHOR FAZ POR AQUI?
- ESTOU DESCANSANDO UM POUCO,POIS VIM DE MUITO LONGE EM BUSCA DA ÁRVORE DA FELICIDADE…
HARU E ANISAN LEVANTARAM AS ORELHAS,CURIOSOS:
- NÃO SABÍAMOS QUE ESSA ÁRVORE FICAVA POR AQUI…
- E NÃO FICA. NESSE LUGAR ESTÁ O PORTAL QUE NOS LEVA ATÉ ELA.
- UM PORTAL?
- SIM, MAS NÃO É FACIL CHEGAR LÁ. PRECISA-SE TER BOAS PERNAS PARA SUBIR AQUELA MONTANHA E EU JÁ ESTOU MEIO VELHO…
AS CRIANÇAS OLHARAM A GRANDE MONTANHA À SUA FRENTE E PENSARAM NÃO SER TÃO DIFICIL ESCALÁ-LA. FOI NESSE MOMENTO QUE O VELHO PROPÔS:
- POR QUE VOCÊS NÃO ME AJUDAM A SUBIR? EU POSSO MOSTRAR ONDE FICA O PORTAL PARA VOCÊS..
OS IRMÃOS SE ENTREOLHARAM.O VELHINHO PARECIA SER BONZINHO E ESTAVA TÃO CANSADO QUE CONCORDARAM E COMEÇARAM A CAMINHADA.
MESMO TENDO UM CAJADO, O VELHO SUBIU COM DIFICULDADE,E AS CRIANÇAS TIVERAM QUE APOIÁ-LO QUASE O TEMPO TODO.
LÁ DE CIMA, AVISTAVA-SE TODA CIDADE E ELES RESPIRARAM FUNDO QUANDO CHEGARAM.
- E AGORA?_ PERGUNTARAM. ONDE ESTÁ O PORTAL?
- ESTÁ BEM Á NOSSA FRENTE…MAS SÓ QUEM TEM O CORAÇÃO PURO PODE VER…
AS DUAS CRIANÇAS OLHARAM AQUELE IMENSO PRADO VERDE E NADA CONSEGUIAM VER.
- NÃO VEMOS NADA…RECLAMOU ANISAN.
- OLHEM COM OS OLHOS DA ALMA…DISSE O VELHINHO…ESTÁ ALI,BEM À NOSSA FRENTE. EU JÁ ESTOU VENDO…
HARU FECHOU OS OLHOS,SENTIU A SUAVE BRISA DA MANHÃ,O CALOR DO SOL E PENSOU NO QUANTO DESEJAVA CONHECER ESSA ÁRVORE PARA TRAZER FELICIDADE E PROSPERIDADE PARA SUA FAMÍLIA.QUANDO ABRIU OS OLHOS,A MAGIA ACONTECEU:ELA VIU UM CAMINHO QUE ANTES NÃO ESTAVA ALI!
- VEJA ANISAN:UMA PASSAGEM …PARECE MEIO INVISÍVEL…
ANISAN ESFREGOU OS OLHOS E TAMBÉM VIU.
- ESTOU VENDO!VAI DAR NUM BOSQUE!
- É ISSO MESMO!_SORRIU O VELHINHO.
- VAMOS!
E OS TRÊS SE AVENTURARAM POR AQUELE CAMINHO.
ATRAVESSANDO O PORTAL,TUDO PARECIA MAIS BONITO:O VERDE ERA MAIS VERDE,AS FLORES MAIS COLORIDAS,O CÉU PARECIA MAIS AZUL. HAVIAM PÁSSAROS E BORBOLETAS QUE ELES NUNCA HAVIAM IMAGINADO!
- COMO É LINDO!_EXCLAMARAM AS CRIANÇAS
APÓS PASSAREM PELA FLORESTA,CHEGARAM A UMA CLAREIRA ONDE REPOUSAVA ISOLADA UMA SIMPLES ÁRVORE FRONDOSA, MAS HARU SOUBE NA HORA QUE ERA AQUELA!
- É AQUELA!TENHO CERTEZA!
AS CRIANÇAS CORRERAM NA FRENTE, ABRAÇANDO SEU TRONCO E SUBINDO EM SEUS GALHOS.
- E AGORA? COMO FAZEMOS PARA TER FELICIDADE?_ QUIS SABER ANISAN.
- BASTA FAZER UM PEDIDO DO FUNDO DE SEU CORAÇÃO!-EXPLICOU O VELHO.
OS IRMÃOZINHOS FECHARAM OS OLHOS E PEDIRAM FELICIDADE E PROSPERIDADE PARA SUA FAMÍLIA. SENTIRAM-SE TÃO IMENSAMENTE GRATOS POR ESTAREM ALI,QUE SUAS ALMAS RESPLANDECERAM. AO ABRIREM OS OLHOS TODA A ÁRVORE ESTAVA ENVOLVIDA EM UMA GRANDE LUZ,COMO SE ATENDESSE AO DESEJO DOS GAROTOS.
AMBOS FICARAM DESLUMBRADOS!
HARU CHAMOU O VELHINHO:
- O SENHOR NÃO VAI PEDIR NADA?
ELE APENAS SORRIU E DISSE:
- NA VERDADE,JÁ SOU MUITO FELIZ E VIM AQUI SOMENTE PARA TRAZÊ-LOS, POIS SEI QUE SÃO BOAS CRIANÇAS,COM PAIS QUE MERECEM VER SEU DESEJO REALIZADO.ACHAM QUE SABEM VOLTAR SOZINHOS?
- CLARO!_RESPONDEU HARU…MAS NÃO COMPREENDO PORQUE NOS TROUXE ATÉ AQUI, SUBIU COM TANTA DIFICULDADE E NÃO PEDIU NADA PARA SI…
- PORQUE A VERDADEIRA FELICIDADE ESTÁ EM VER OUTRAS PESSOAS FELIZES. SOU APENAS O GUIA DESSA ÁRVORE…ADEUS,CRIANÇAS!
E ASSIM DIZENDO ELE DESAPARECEU,COMO UM SÔPRO.
ANISAN E HARU SE OLHARAM ASSOMBRADOS, MAS NÃO SENTIRAM MEDO,E SIM GRATIDÃO PELO QUE O VELHINHO FIZERA.
VOLTARAM PARA CASA CORRENDO, CONTANDO AS NOVIDADES PARA SUA FAMÍLIA QUE, DAQUELE DIA EM DIANTE, NÃO MAIS PASSOU FOME,NEM TEVE NENHUMA NECESSIDADE, PROSPERANDO FELIZES CADA DIA MAIS!
Fonte:Creative Commons

Árvore da felicidade - Polyscias guilfoylei e Polyscias fruticosa





Nome popular: Árvore-da-felicidade; Árvore-da-felicidade-macho.
Nome científico:
 Polyscias guilfoylei
Família: Araliaceae
Origem: Ilhas do Pacífico.



“A Árvore-da-felicidade só traz felicidade quando é dada, nunca quando é comprada”
Observações: Existem duas espécies de plantas muito semelhantes chamadas de “árvore-da-felicidade”, tanta é a semelhança, que comumente a espécie Polyscias guilfoylei é chamada de “macho” e a espécie Polyscias fruticosa é considerada a “fêmea”.
São muito cultivadas em vasos médios a grandes, em ambientes internos. Em algumas culturas orientais, a planta é comumente dada como presente. Essa planta possui uma característica específica, exalando um cheiro característico nos fins de tarde.
A planta não tolera baixas temperaturas, sendo recomendada somente para locais de clima tropical e subtropical.

Também não tolera vento, pois as folhas secam, desidratadas.
Cultivo: A árvore se desenvolve bem em ambientes sombreados, mas bem iluminados, podendo também ser plantada à meia-sombra.
Quando plantada diretamente no solo, é recomendável o plantio em locais onde não haja muito vento, já que suas folhas se desidratam facilmente. Para garantir uma boa drenagem - essencial para essas plantas -, use a seguinte mistura de solo:

1 parte de terra comum
1 parte de terra vegetal
1 parte de composto orgânico
1 parte de areia

As regas devem ser mais intensas no verão( duas ou três vezes por semana), e mais espaçadas no inverno ( uma vez por semana). A falta de água murcha a planta e ocasiona a queda das folhas.
Ela é muito sensível à poluição e necessita de proteção contra o ar contaminado externo ou a fumaça de cigarros. Quando o ambiente não é adequado, ela perde todas as suas folhas. Seu crescimento é relativamente lento, chegando a 1,5 m em interiores.

Luz: Média a alta intensidade, próximo a uma janela de face norte ou leste.
Temperatura: 18 a 27ºC, tolerando até 10ºC.
Água: Espere a superfície do solo secar, antes da próxima rega.
Adubação: A cada 2 meses.
Propagação: Estacas de ponteiros com 7 a 10 cm.
Cuidados especiais: Replante quando o vaso se tornar pequeno demais, usando mistura de solo com 50% de matéria orgânica.
Problemas comuns: Se as folhas escurecerem, regue com mais freqüência.




FÊMEA











MACHO




Gloxínia - Sinningia speciosa


  • Nome Científico: Sinningia speciosa
  • Sinonímia: Gloxinia speciosa, Ligeria speciosa
  • Nome Popular: Gloxínia, siníngia, cachimbo
  • Família: Gesneriaceae
  • Divisão: Angiospermae
  • Origem: Brasil
  • Ciclo de Vida: Anual
A gloxínia é uma plantainteressante. Suas folhas são grandes e arredondadas, suculentas e aveludadas e caem no outono e inverno. As flores são grandes e podem ser simples ou dobradas, de diversas cores e mesclas, e muitas vezes pintalgadas. É uma ótima planta para cultivar em jardineiras e vasos, sendo bastante comum a comercialização como planta envasada. A floração ocorre no verão. Após a murcha das folhas deve-se limpar os bulbos e guardá-los em local seco e fresco para o replantio no final do inverno.
Devem ser cultivadas a meia-sombra, em substrato rico em matéria orgânica, bem drenável, com regas regulares. Tolera o frio. Pode ser multiplicada pelos bulbos, sementes ou folhas postas a enraizar.

A gloxínia necessita de muita luminosidade para se desenvolver bem, mas não tolera a exposição direta aos fortes raios solares. Locais próximos a janelas, onde possa receber luz e calor pela manhã e à tarde, são ideais para esta planta. Durante as regas, recomenda-se não molhar as pétalas, que mancham facilmente, ficando sujeitas ao ataque de doenças. É preciso cuidado com o excesso de água: muita umidade contribui para a proliferação de fungos e insetos, que costumam se alojar nos brotos novos e na parte de baixo das folhas. No caso de ataques , recomenda-se lavar a parte afetada com água morna e sabão neutro e, depois enxaguar. Folhas e pétalas murchas ou muito atacadas devem ser removidas.
Como uma planta tropical, a gloxínia prefere temperaturas entre 22º a 24º C e nível médio de umidade. Para não errar, pode-se usar um método simples para irrigação: encha o fundo de um recipiente grande e largo com cascalhos e coloque os vasos com sa gloxínias sobre esta camada; em seguida ponha água no recipiente e deixe que a terra absorva a umidade. Gloxínia